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  • Foto do escritor: Editoria de Entretenimento
    Editoria de Entretenimento
  • 15 de mar. de 2021
  • 4 min de leitura

Por Franklin Rocha


Imagem da Internet

Seja de culinária, convivência, música, enfim, não importa o estilo, os reality shows fazem grande sucesso no Brasil e estão tomando cada vez mais espaço na grade das grandes emissoras, sejam elas de TV aberta ou fechada.


Presente no Brasil há mais de 20 anos, o gênero reality show é sucesso na TV aberta e atualmente nos canais fechados também. O promissor foi No Limite, estreado em 23 de julho de 2000, o programa era inspirado no americano Survivor. Os participantes ficavam isolados em uma floresta e tinham que passar por diversos desafios de sobrevivência. Este ficou no ar durante três temporadas e em 2002 deixou a grade de programação da rede Globo. Em 2009, ganhou uma nova versão, sob o comando de Zeca Camargo, porém sem êxito, foi tirado do ar.


Em 2001, Silvio Santos estreou a Casa dos Artistas. Mais precisamente no dia 28 de outubro. O formato era homônimo do Big Brother, grande sucesso nos Estados Unidos na época e que meses depois estrearia na Globo.


A primeira temporada do artístico foi um sucesso. Fez o SBT atingir uma de suas maiores audiências, chegando próximo dos 50 pontos de média, assumindo a liderança disparada. Esta temporada terminou com Bárbara Paz campeã e Supla vice. A versão ainda ganhou mais duas edições no ano seguinte e outra em 2004, no entanto, a queda na audiência fez Silvio Santos engavetar o projeto, que nunca mais voltou ao ar.


Mas o queridinho dos brasileiros é o Big Brother Brasil, popularmente conhecido como BBB. Teve seu início em 29 de janeiro de 2002 e resiste até hoje, sendo um grande sucesso de audiência e faturamento para a rede Globo. Após 20 anos de sua estreia, o programa que atualmente é comandado por Tiago Leifert e tem como diretor geral Boninho, anunciou que a atual edição seria o Big dos Bigs. Estreou no dia 25 de janeiro com 20 participantes, sendo 10 famosos (cantores, atrizes, influencers) formando o grupo "Camarote" e 10 anônimos, escolhidos por seleção da equipe. Esses são do grupo "Pipoca".


Outro sucesso foi A Fazenda 12. O reality que está no ar desde 2009, teve uma de suas melhores performances desde que estreou. Alcançou ótimo faturamento devido ao grande número de anunciantes e se destacou na audiência também, chegando a ficar na liderança em algumas ocasiões. Comandada por Marcos Mion, A Fazenda teve vários conflitos e se destacaram participantes como Biel, Raissa Barbosa, Luiza Ambiel e Jojo Todynho, que foi a grande campeã.


Além disso, realitys musicais mais conhecidos como game shows com disputa sem confinamento como Ídolos, exibido inicialmente pelo SBT, e posteriormente Record TV, Fama, entre outros, tiveram um bom desempenho, porém não persistiram e hoje não existem mais.


Quem permanece firme e forte é o The Voice Brasil. No ar há 9 temporadas, a última não foi de tão grande êxito assim. Exibido às terças e quintas, chegou a ficar na vice-liderança algumas vezes, perdendo para A Fazenda. Sucesso em outros países, anunciou o The Voice Mais, para talentos acima de 60 anos. Antes já havia levado ao ar cinco temporadas da versão Kids, com crianças de 9 a 14 anos, e planeja estrear em abril a sexta, totalmente reformulado. Novo apresentador(o) e novos jurados. Nomes como Xuxa, Luan Santana, Maisa e Larissa Manoela são cotados para compor o time.


Masterchef estreou na Band em 2014 sob o comando de Ana Paula Padrão, que deixou a Record para ser a apresentadora do reality culinário. Teve grande destaque nas primeiras exibições, é um dos carros chefes da emissora paulista. Outros destaques nesse ramo são: Bake Off Brasil (SBT); Mestre do Sabor (GLOBO); Top Chef Brasil (RECORD); entre outros.

Na TV fechada podemos citar: De férias com o ex Brasil (MTV); Decora (GNT); E nas plataformas de streaming: Brincando com Fogo e The Circle (Netflix).


Mas como explicar tamanho sucesso de um gênero do entretenimento que para muitos já está defasado? Simples. Em meio à pandemia, muitos brasileiros ficaram confinados em suas próprias casas e assistir a outras pessoas confinadas era o entretenimento da maioria. Por mais que esse tipo de programa esteja ultrapassado, a população voltou a gostar desse tipo divertimento. Não foi preciso mexer no formato, apenas aprimorá-lo. E é isso que precisa fazer. Aprimorar para que daqui dez, vinte anos tenhamos BBB's, A Fazenda's, The Voices, realitys que nos entretenha.


O BIG DOS BIGS O grande movimento dos realities

Por Mateus Carvalho Calisto


A relevância dos realities shows cresceu bastante após o BBB 20, impactando na audiência da TV aberta e aumentando o interesse das pessoas por realitys. Esse crescimento se dá por conta dos convites de figuras famosas ao elenco que até a edição anterior (BBB 19) teve apenas anônimos em seu elenco, e ao momento de pandemia em que vivemos.


Após o grande sucesso de sua antiga edição, a rede Globo anuncia BBB 21 prometendo ser o “BIG DOS BIGS”, a edição conta também com figuras famosas em seu elenco. A convivência de alguns famosos está gerando muita repercussão, as relações da participante Karol Conká com outros brothers causaram muito impacto nas redes sociais, levando o BBB 21 atingir seu maior número de audiência em uma década, na noite de eliminação da “sister”. Essa edição trouxe alguns temas a debate como pressão psicológica, exclusão, preconceito e o grande tema cancelamento.


As dimensões alcançadas pelo BBB chegaram a outro patamar onde os telespectadores celebram os momentos marcantes do programa como se fosse um clássico do futebol, gritando e comemorando como se fosse a vitória do seu time do coração. O interesse por outros realities aumentou bastante, a Fazenda 12 teve uma de suas melhores performances desde que estreou. Alcançou ótimo faturamento devido ao grande número de anunciantes e se destacou na audiência também, chegando a ficar na liderança em algumas ocasiões.


Com as redes sociais é impossível não ficar sabendo do que está acontecendo nos realities, e nas conversas, o assunto sempre aparece, não temos como fugir. Podemos dizer que sim! É o big dos bigs.

Big Brother Brasil 2021/Rede Globo

  • Foto do escritor: Maria Fernanda
    Maria Fernanda
  • 15 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

Imagem de domínio público.

Streaming, uma tecnologia que envia multimídia, com contínuas transferências de dados, utilizando, mais especificamente, a internet. O primeiro serviço de streaming que chegou no Brasil foi a famosa Netflix, em 2011. Sua popularidade existe por conta de seus diversos conteúdos originais e com um catálogo completamente exclusivo. A Netflix, antes de ter sua expansão de streaming em 2007, havia surgido em 1997, com serviço de entrega de DVD pelo correio. Mas antes mesmo disso, muitas descobertas tiveram que ser feitas para que tudo que existe atualmente, tenha sido tão bem aprimorado em busca de tanto sucesso. George O. Squier, foi o primeiro a desenvolver um sistema de transmissão e distribuição de sinais em linhas elétricas, em 1920, que serviu de base para uma tecnologia que podia transmitir músicas sem o uso de rádio na década de 40.


Mas a dona Netflix que se cuide, pois se antes disputava a atenção de seus assinantes com a Amazon Prime Video, agora vai ganhar novos fortes concorrentes com a chegada de novas plataformas de streaming, tais como: Apple TV+, com estreia aqui no Brasil em novembro de 2019, Disney+ que estreou no Brasil em novembro de 2020, HBO Max, com data de chegada prevista para ainda este ano, dentre várias outras plataformas, cada um com diversas novidades divididas entre séries e filmes exclusivos. No entanto, não se pode negar que tudo isso começou com a rainha dos streamings, a Netflix.


Enquanto a Disney nos trouxe a queridíssima Marvel, a HBO Max vai trazer a DC Comics com ela, já com a estreia de um novo filme da “Liga da Justiça”, tão aguardado pelos fãs, e o tão consagrado “Coringa”. São realmente muitas novidades que estão chegando para a população, atingindo mais especificamente o público jovem. A quantidade de séries que lhes causam um certo impacto, seja pessoal com relação a sua própria vida ou não, a galera mais jovem vai compartilhando coletivamente de uma maneira inexplicável, talvez seja por isso que as empresas estão apostando tanto nesse novo modo de serviço de vídeo, afinal, são tantos agora, não é mesmo?!


Algo que está sendo extremamente relevante atualmente, tendo que ser comentado, é que os serviços de streaming acabaram se tornando um aliado para as pessoas durante a pandemia. Felizmente, alguns conseguiram criar esse novo hábito para combater a solidão, para se distrair em meio ao tédio e melhor ainda, para reunir a família, podendo assim causar uma aproximação que provavelmente há algum tempo podia ser difícil de acontecer. Sem contar que, isso ajuda a interagir com diversas pessoas, pois falar sobre filmes, séries e música gera assuntos que podem realizar novas amizades e até relacionamentos, apesar do caos que o mundo está passando, podemos olhar em volta um pouco e tentar seguir em frente de um modo que jamais poderíamos ter pensado antes disso tudo.


E por que não falar sobre as plataformas de streaming mais queridas aqui no Brasil? Em primeiro lugar no nosso pódio, para a surpresa de muitos, está a Netflix, seguida por Prime Video, Globoplay, Telecine e Disney+. Cada uma ocupando um espaço muito importante nas casas de seus assinantes, com diversos conteúdos exclusivos, tais como “Bridgerton”, da Netflix, “Arcanjo Renegado”, da Globoplay e “The Mandalorian”, da Disney plus.


  • Foto do escritor: Editoria de Entretenimento
    Editoria de Entretenimento
  • 3 de fev. de 2021
  • 4 min de leitura

Lorena Lopes da Silva

Larissa Aparecida


No início da pandemia, surgiram as “lives” de artistas famosos, vimos reportagens onde pessoas cantavam e tocavam em seus “apês” e todos escutavam, hoje vemos que música tem sido uma ótima companhia durante a quarentena, temos percebido o valor dela principalmente nesse tempo, onde a canção tem sido esperança.


Mas diante de tudo isso que vimos e vemos, o que viemos abordar aqui não é sobre artistas famosos, mas sobre os músicos independentes e os aprendizes da música. Como será que foi essa adaptação para esses músicos? Quais aplicativos ajudaram nas transmissões de lives? E os iniciantes, como eles têm estudado a música atualmente?


Em uma de nossas entrevistas, está Thiago Bianchi

(Músico, Produtor musical, Vocalista da banda Noturnall).


(Foto: Thiago Bianchi /Produtor Musical, vocalista da Banda Noturnall)


Thiago Bianchi dono do estúdio Fusão fala sobre o processo mediante ao isolamento social: “A pandemia trouxe uma realidade que dentro do estúdio já acontecia bastante...” Em casos que um integrante da banda não consegue chegar no estúdio e precisa gravar e não consegue ir no estúdio, existe uma plataforma que permite gravar em casa e reunir todos os instrumentos para edição (Pasta compartilhada), tendo acesso a qualquer material sem precisar de um contato físico. Thiago comenta ainda que, no caso de receber os músicos no estúdio, fica atento aos protocolos de Saúde e as salas são separadas por vidros.


O que tem sido muito comum atualmente são as lives, que conectam o artista ao espectador, algo que já existia, mas hoje tem se tornado mais frequente. Thiago pontua que “As pessoas estão experimentando algo que já é feito há muito tempo pelos artistas [...] Espero que a gente volte desta pandemia valorizando mais os artistas, porque ficou bem evidente que nós conseguimos fazer tudo a distância [...] Porém as lives não tem a mesma emoção de um show com pessoas e o calor humano.” Segundo o produtor, “O show é a coisa que mais tem feito falta nesta pandemia, para todo mundo, as pessoas querem estar juntas”.


As adaptações foram necessárias em todos os cantos do mundo e em todas as atividades artísticas, e com os músicos não foi diferente. A banda Noturnall, por exemplo, está gravando discos a distância, DVDs estão em andamento para serem lançados e tours com grandes bandas da cena Heavy Metal já estão agendadas.


A atualidade nos leva a ver o lado ruim das coisas, mas não

foi o que aconteceu com Thiago. O músico lançou (em que mês?) Programa Boa noite com Rock e Filosofia, na Rádio Kiss FM. Bem recebido pela audiência, o programa tem sido um alento durante o longo período de distanciamento social.

A ideia do programa surgiu durante um café da manhã. A filosofia já era um interesse de Thiago, que se empenhou em trazer convidados como Leandro Karnal, Mario Sérgio Cortella, Henrique Fogaça, Shaman, Richard Rasmussen além dos integrantes da Banda Angra.



(Foto: Larissa Aparecida/ aprendiz de ukulele)


Mas não foram só os artistas profissionais que sofreram os impactos da pandemia. Os iniciantes na música tiveram dificuldade no aprendizado, principalmente as pessoas que estão aprendendo a tocar algum instrumento. Para Larissa Aparecida (aprendiz de ukulele), “Tem sido um grande desafio, apesar de ser um instrumento de apenas 4 cordas, deve levar em consideração também as teorias, os avanços etc. Contudo, meu namorado me dá algumas dicas, apesar de não conhecer muito de Ukulele, mas sempre vou ser incentivada por ele. A música tem trazido respiro para minha vida e tem transformado os meus dias ruins, onde me alivia tocar e cantar e traz paz”. (Foto: Larissa Aparecida) Jefferson Lopes (Professor de música), considera que “O fato de estar longe das pessoas dificulta, pois o feeling musical é diferente com a proximidade [...] Antes eu dava aulas presenciais de violão, agora somente pela internet. A música é a forma que muitas pessoas encontraram para "fugir" um pouco disso tudo [...] poucos se importam realmente em entreter e ajudar as pessoas”.

Em Itupeva (SP), o cantor sertanejo Fabiano Diniz teve a ideia de promover uma live para arrecadar fundos para músicos independentes durante a pandemia. esse cantor se preocupou em ajudar os músicos, frente a situação que estamos vivendo: "Nós sabemos que esses músicos estão sofrendo muito. A maioria deles sobrevive de pequenos shows em bares e casas de eventos e, como tudo está suspenso agora, estão sem ganhar dinheiro. Sei que todos os grandes cantores já estão fazendo lives, mas é preciso lembrar dos pequenos também", justifica. Aqui estão algumas dicas de plataformas para streaming (Live) de música:


1. Twitch

Twitch é um site de streaming que foi ao ar em junho de 2011 como um spin-off da plataforma Justin.tv.



Você pode transmitir ao vivo seus eventos gratuitamente, com estúdio do youtube e acrescentar, por exemplo, um QRCode para arrecadações.


3. Instagram Live/Facebook

Lembre-se que o Instagram tem um limite de 60 minutos para a duração do vídeo de transmissão ao vivo. O Facebook está restringindo algumas lives por direito autoral, fique atento à nova política desta rede social.


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