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  • Editoria de Atualidades
  • 26 de mar. de 2021
  • 3 min de leitura

Por: Graziela da Costa & Kayque Soares

Imagem da internet

O Covid-19 não está sendo fácil para ninguém, segundo o IBGE, os autônomos foram os mais prejudicados com as restrições para o combate do coronavírus, mas como estão conseguindo sobreviver?


Estamos no segundo ano da pandemia, quarentena e o isolamento são extremamente essenciais para a prevenção do coronavírus, atualmente o medo e a insegurança estão fazendo parte da vida dos trabalhadores autônomos, conversamos com dois profissionais para saber como estão fazendo para enfrentar os obstáculos.


Ricardo Vinícius, de 22 anos, trabalha no setor administrativo da empresa CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). Desde o início da pandemia em março de 2020, o trabalho prestado como autônomo na empresa em que Ricardo trabalha teve redução com corte de funcionários.


"Isso faz com que a gente não saiba o dia de amanhã, se estaremos trabalhando ou não, no meu caso eu fui mantido, porém muitos outros não. O maior desafio com certeza é a manutenção do emprego, nosso contrato é renovado a cada 30 dias, então de mês em mês há uma expectativa em relação a manutenção do contrato. Para driblar todas essas adversidades busco cada vez mais me especializar no meio em que estou trabalhando, para poder ser um diferencial no currículo, e assim manter o emprego", relata Ricardo.


No caso de Meire, de 32 anos, trabalhava há mais de 12 anos com vestidos de noiva e de noite, já com pouco serviço a situação piorou após a pandemia, uma forma que ela achou para ter uma renda foi trabalhar em casa fazendo bolos para fora.


"Tive que me adaptar a minha nova realidade tive que ir com a cara e coragem, comecei a fazer bolos pra fora, coisa que já fazia só pra casa mesmo, os desafios são imensos, afinal é tudo novo e em plena pandemia onde trabalhar com alimentação com todos os novos critérios tende sido de fato desafiador, mas gratificante ao mesmo tempo", relata Meire.


Um dos setores mais afetados durante esse período de pandemia está sendo o trabalho autônomo, por conta de todas as medidas impostas pelo governo para frear a disseminação do vírus, qual a sua opinião a respeito de uma dessas medidas, como o lockdown?


"A respeito das medidas tomadas pelo governo, creio que a preservação da vida nesse momento é o assunto mais importante, porém, no Brasil a incerteza em que os nossos líderes nos transmitem, acaba refletindo na sociedade, acredito que deveríamos ter passado por fases mais restritivas no início da pandemia para que hoje a vida estivesse normal, o emprego e os estudos estivessem normais, porém, segue tudo muito incerto", diz Ricardo.


"No meu caso não tenho enfrentado grandes problemas com as medidas do governo pois trabalho em casa e tudo que preciso encontra em comércios essenciais, quanto ao lockdown acho um mal necessário infelizmente, pois a população não tá respeitando as medidas mais brandas, acho que algo mais enérgico seria mais necessário, na minha visão, vidas são mais importantes", conta Meire.


Atualmente voltamos na fase vermelha, entramos pela segunda vez em lockdown com toque de restrição e um novo horário de rodízio municipal de veículos na capital paulista, ambos entre 20h às 05h para carros, mais uma forma de reduzir a superlotação dos ônibus e a circulação das pessoas, são medidas tomadas para conter o avanço da covid-19, pois os nossos leitos estão lotados e chegando até agora com mais de 300 mil mortes por conta do vírus. A verdade é que não sabemos como vai ser o dia de amanhã, mas temos esperanças que tudo vai melhorar.


  • Foto do escritor: Kayque Soares
    Kayque Soares
  • 19 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

Nas últimas semanas o estado de São Paulo vem passando por uma nova onda de casos da COVID-19, junto a um número assustador de óbitos. Obrigando o Estado a voltar à fase vermelha em todo seu território.

Imagem de domínio público

Há 10 dias consecutivos o estado de São Paulo vem batendo recordes negativos em números de casos, internações e óbitos, segundo os dados coletados por nós do IDUniversitário no dia (09) de março, de 2021 disponibilizado no site oficial da Secretaria Estadual da Saúde, o estado atualmente está com 19.657 pacientes hospitalizados, equivalente a 80,9% de toda sua capacidade. Esse é o maior número de leitos ocupados durante todo o período da pandemia. Os dados divulgados apontam que, a média móvel de novos casos da doença é de 10.466, totalizando assim 2.117.962 casos registrados até o momento. E os números de óbitos vem crescendo exponencialmente aos infectados, chegando aos 121 óbitos de média móvel, onde o Estado já atingiu a marca de 61.584 mil mortos durante toda a pandemia. Com todos esses números alarmantes, o Governador do Estado de São paulo se pronunciou na quarta feira (03) em entrevista coletiva, para anunciar novas medidas restritivas e a implementação de um novo Lockdown, junto ao retrocesso da fase amarela, para a fase vermelha, onde todas essas novas mudanças entraram em vigor no sábado (07). (Atualização 18/03/2021: Hoje o estado de São Paulo se encontra em uma nova fase emergência, conhecida como fase roxa. Novas medidas restritivas foram implementadas.) Mas o que muda? Quais são as novas regras e cuidados que devemos ter? Com o novo Lockdown instaurado para as 18 regiões do Estado, poderão funcionar apenas os serviços considerados essenciais, como: saúde, segurança pública e privada, construção civil, indústria, logística, abastecimento, transporte coletivo, comunicação social e serviços gerais. Em relação a bares e restaurantes, a faixa mais restritiva do Plano SP proíbe que eles prestem atendimento para consumo local. Também não podem ser realizados eventos, convenções, e prática de aulas presenciais em qualquer instância, junto a atividades culturais e outras atividades que gerem aglomeração. Todas essas proibições vão estar vigentes até dia 30 de março, mas podendo ser estendida caso seja necessário. Dentre todas as regras, a grande mudança foi em relação a abertura de templos religiosos no período de Lockdown. (Atualização 18/03/2021: Templos religiosos não iriam poder abrir suas portas até o fim dessa nova fase emergencial) Mesmo com mudanças e novas regras, os órgãos de saúde relembram a todos, que as vacinações não irão parar nesta fase mais rígida do plano São Paulo, todas as pessoas que tenham entre 72 a 75 anos devem comparecer ao posto de saúde mais próximo para tomar a primeira dose da vacina contra a COVID-19. E lembrando também a todos os cidadãos que continuem usando máscaras e lavando bem as mãos, e sempre higienizando com álcool em gel, e se possível fique em casa e pratique o distanciamento social. Juntos iremos pôr um fim nessa pandemia.

  • Foto do escritor: Kayque Soares
    Kayque Soares
  • 16 de nov. de 2020
  • 5 min de leitura

Em um projeto ambicioso, algumas das principais empresas do setor tecnológico como a Amazon e a SpaceX planejam em breve lançar um sistema que irá disponibilizar internet de alta velocidade para todo o planeta.


Imagem de domínio público.


Talvez aquele futuro que tanto vemos nos quadrinhos e filmes de ficção científica, possa está chegando. Mas quando digo isso não me refiro aos carros voadores e super naves espaciais, ainda…

Mas o "futuro" do qual iremos falar agora, é tão empolgante tanto quanto aos carros voadores e as super naves espaciais (talvez não as naves, mas ok). Tirando a água e o alimento, qual é a outra coisa que o ser humano não consegue viver sem? Se você respondeu as 15 temporadas de Supernatural, você respondeu errado (mesmo eu achando que você está certo), mas a resposta certa no caso seria a internet. A internet está implantada em nossa sociedade a pouco mais de 50 anos, e basicamente não conseguimos mais viver sem ela, ao utilizamos nas mais diversas, e variadas funções, desde guiar o seu robô aspirador na sua casa, ou até mesmo para guiar drones de guerra a quilômetros de distância.

E mesmo com toda essa dependência que nossa sociedade moderna tem de uma conexão via internet, apenas 51% de toda a população mundial tem acesso a internet, isso equivale a 3.978.000.000, isso parece ser muita coisa a primeira vista, mas esse número nos mostra que mais de 3,8 Bilhões de pessoas não têm qualquer tipo de acesso a internet que não podem ver se quer um filme ou série na Netflix, ou ver um simples vídeo no YouTube, não daria sequer para publicar uma simples foto em alguma rede social. Coisas cotidianas do nosso dia a dia, que 3,8 Bilhões de pessoas do nosso pequeno planeta azul não têm acesso e talvez nunca terão em toda sua vida, você já parou, e se imaginou em uma situação dessas? O que seria de você sem essa maravilha dos tempos modernos.

Foi tentando mudar esse cenário, que o gênio bilionário, playboy, filantropo Tony Stark, digo Elon Musk começou a desenvolver um projeto que conseguiria levar internet de alta velocidade, para todos os habitantes do planeta até mesmo nos pontos mais inóspitos da terra, como os pólos terrestre, ou até mesmo aos escaldante deserto do Saara; Onde no futuro esse projeto iria ser batizado com o nome StarLink.

Porém antes de falarmos sobre esse incrível projeto, primeiro temos que um pouco sobre o homem por trás disso, Elon Musk..


Elon Reeve Musk nasceu em Pretória, África do Sul, no dia 28 de junho de 1971. Hoje Musk é um empreendedor de tripla nacionalidade sul-africano-canadense-americano, cofundador e CEO da companhia Tesla Motors, pioneira na fabricação de carros elétricos. Também é o fundador e CEO da SpaceX, a primeira empresa do setor privado com planos de colonizar Marte, como também a primeira empresa a conseguir realizar o lançamento de um foguete suborbital, e trazê-lo de volta, e pousar em solo terrestre (na verdade foi em um navio inteligente da própria SpaceX no meio do oceano, mas vocês entenderam). Fora a Tesla Motors e a SpaceX, Elon Musk é também cofundador da SolarCity, empresa de painéis solares, é vice-presidente da OpenAI, uma empresa de inteligência artificial e fundador e CEO da Neuralink, uma empresa de pesquisa médica.


Musk é graduado em física e economia, onde cursou dois anos na Queen’s University, em Ontário, no Canadá, antes de se transferir para a Universidade da Pensilvânia, e assim completou os estudos. Hoje Elon Musk se tornou uma das pessoas mais inteligentes e bem sucedidas do planeta, com um QI de 140 pontos, 20 a menos que o gênio alemão Albert Einstein.

Isso nos mostra que este homem está mais do que capacitado a imaginar e criar o impossível em todas suas vertentes, e é isso que ele está tentando realizar, o plano de Musk é criar uma rede mundial de internet de alta velocidade, acessível a todos os habitantes do nosso planeta. O que para muitos isso é algo impossível, para Musk isso é apenas mais um um projeto a se tornar realidade.


E foi com esse pensamento que se iniciou a StarLink, um projeto subsidiado pela SpaceX para oferecer acesso rápido à internet em qualquer lugar do mundo através de satélites, que ao contrário dos serviços atuais de Internet via satélite, que cobrem em regiões específicas. o objetivo da Starlink é oferecer cobertura global, saturando a órbita baixa da terra com milhares de satélites para servir a cada canto do planeta.

Desde o seu primeiro lançamento em 22 de fevereiro de 2018, às 14:17 (horário Local) na base aérea de Vandenberg nos Estado Unidos, onde foram enviados 60 satélites, todos pesando cerca de 250 kg, onde cada satélite é constituído basicamente por múltiplas antenas de alto rendimento, e um único painel solar para o funcionamento do equipamento, outro componente importante que vai acoplado ao satélite é uma IA ( Inteligência artificial) que controla cada membro da constelação StarLink individualmente. Com isso o tornando totalmente auto suficiente, onde caso ocorra qualquer tipo de problema o satélite vai conseguir se repar sem a necessidade de interferência humana, ou também nos piores casos onde o equipamento pode acabar saindo de sua órbita, correndo o risco de se chocar com outros satélites, ele é projetado para se auto destruir se deslocando em direção a atmosfera terrestre, não qual entrar em chamas e será completamente desintegrado.


A partir do lançamento em 2018, a SpaceX com o auxílio de seu melhor e mais tecnológico foguete o Falcon 9, a empresa conseguiu chegar a incrível marca de 775 satélites na baixa órbita terrestre na no dia 06 de outubro de 2020, faltando assim 11.225 mil satélites para a conclusão da constelação StarLink (sei que pode parecer muito, mas para quem já coloco quase mil satélites no espaço, colocar mais 11 deve ser moleza).


E assim podemos dizer com toda a certeza, que o projeto ambicioso de Elon Musk, já não é mais um sonho distante, e sim uma realidade testada, comprovada e irrefutável. E para comprovar isso, você que está lendo esse texto poderá ser uma peça muito importante para concretização final do projeto StarLink, você pode se tornar um membro beta tester, onde você irá usar de fato todas as funções que a StarLink poderá a oferecer ao resto do planeta em um futuro próximo, é só entrar no link e se cadastrar https://www.starlink.com/.

E com todo esse sucesso e repercussão, claramente que iria chamar a atenção de outras empresas para o ramo, e com isso diversas empresas começaram a explorar esse novo setor, como a gigante Amazon que virou uma concorrente direto da SpaceX. Quando seu projeto Kuiper foi aprovado pela Comissão Federal de Comunicações em agosto de 2020, na qual foi concedida a permissão para lançamento de 3.236 satélites, e assim criando sua própria constelação na baixa órbita terrestre.


E é isso caro leitor, esse é nosso mundo no qual vivemos agora, onde bilionários criam suas próprias constelações particular no céu e nós pobres mortais não temos um Ping decente para jogar nosso LOL de cada dia.


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