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  • Foto do escritor: Alessandra Cunha
    Alessandra Cunha
  • 18 de mar. de 2021
  • 1 min de leitura

Que existem vários asteroides passando sobre a órbita da Terra isso já sabemos, mas existe um em específico que está se aproximando cada vez mais.


Imagem: Exame

O asteroide chamado de Apophis, que no último dia 5 de março passou próximo à Terra, porém sem riscos de colisão, é o asteroide que está preocupando os astrônomos, pois desde de sua descoberta em 2004 está chegando cada vez mais perto da Terra. O tamanho dessa rocha espacial varia entre 350 a 450 metros e tem o tipo S, ou seja é uma mistura rochosa de níquel metálico e ferro. A previsão para a próxima passagem é em 2029 que será possível ser vista com uso de telescópio após o aprimoramento do aparelho, e o ano previsto para a colisão é no ano de 2036 ou 2068.


Os cientistas o batizaram de Apophis pois é o nome de uma figura mitológica egípcia que personifica o caos por conta de seu risco de colisão com a Terra, calculado 2,7%, depois foram refeitos os cálculos, eliminando a possibilidade de colisão ainda nesta década. Acredita – se que esse asteroide é o resto de composição do nosso sistema solar e pode ter cerca de 4,6 bilhões de anos, seu ponto de partida é do cinturão de asteróides que existe entre Marte e Júpiter sendo “jogado” de um lado para o outro vagando entre os planetas por conta de sua influência gravitacional.



  • Foto do escritor: Lucas Barbosa
    Lucas Barbosa
  • 18 de nov. de 2020
  • 5 min de leitura

Segundo o neurocientista francês Michel Desmurget “as crianças de hoje estão perdendo Q.I em relação a geração passada”


Imagem de domínio público.


Não é novidade pra ninguém que, as crianças de hoje em dia já vem criando mais familiaridade com os dispositivos tecnológicos (Seja Celular, Notebook, Tablet, etc). O que de certa forma, nos mostra que a tecnologia está bem presente em nossas vidas, ainda mais com o crescimento da Internet . Desde que a internet começou a crescer no Brasil e no resto do mundo, diferentes gerações tiveram que aprender ou então começar a criar uma familiaridade com esses dispositivos, seja a geração de 80,90 ou de 2000. Mas quem nasceu de 2010 pra frente já tem com 1 ou 2 anos acesso a um celular ou pelo menos já reconhecendo um celular, e isso tem chamado a atenção do universo da ciência pois, uma das perguntas que se fazem é de: Como essa “Geração Digital” tem o QI delas desenvolvida?


Bem, quem faz a maioria destas pesquisas hoje, é o Neurocientista francês Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França, que com o livro dele, chamado: A Fábrica de Cretinos Digitais, admite que “As crianças de hoje são atordoadas por entretenimento bobo, privadas de linguagem, incapazes de refletir sobre o mundo, mas felizes com sua sina.” O neurocientista apresenta dados concretos e conclusivas que o Q.I. das crianças de hoje em dia, estão cada vez diminuindo por causa dos aparelhos digitais. O especialista acumula vastas publicações científicas e já passou por centros de pesquisas renomados, casos como: o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Essas evidências são de grande ajuda, visto que os testes de Q.I. tem realmente apontado que as novas gerações são menos inteligentes do que as anteriores.


O neurocientista conta mais sobre essa pesquisa em uma entrevista à BBC News Mundo, que irei pegar alguns trechos e traduzir sobre. Para começar, a equipe da BBC pergunta a Michael se os jovens de hoje são a primeira geração com o Q.I mais baixo do que a última? - Ele responde que: “Sim. O Q.I. é medido por um teste padrão, mas entretanto não são os mesmo testes que a última geração faz por exemplo, os meus pais fizeram um teste diferente do meu. Mais que sim, um grupo selecionado pode ser submetido a esse teste antigo.


E que, ao fazerem isso, os pesquisadores comparam em muitas partes do mundo que o Q.I aumentou de geração à geração. Isso é chamado de - Efeito Flynn - em homenagem ao psicólogo americano que descreveu esse fenômeno. Mas, essa tendência começou a se reverter em alguns países, onde os - Nativos Digitais - são os primeiros filhos a ter Q.I inferior ao dos pais. Essa tendência foi vista em países como a Noruega, Dinamarca, Finlândia, Holanda e França.


Continuando, os jornalistas da BBC perguntam a Desmurget qual a causa que determina isso, ou o que foi o que começou com esse feito, o neurocientista fala que: “Infelizmente, ainda não é possível determinar o que está causando essa diminuição, se é a poluição (Por exemplo, a exposição precoce a pesticidas) ou a exposição às telas, com a famosa Luz Azul, de computadores, celulares e afins. O que sabemos com certeza é que, mesmo com o tempo de tela de uma criança não seja o único culpado, isso tem um efeito significativo em seu Q.I.


Os jornalistas perguntam o porque o uso de dispositivos digitais causam isso. Segundo Desmurget: “As causas também são claramente identificadas: Diminuição da quantidade e qualidade das interações intrafamiliares, essenciais para o desenvolvimento da linguagem e emocional; Diminuição do tempo dedicado a outras atividades mais enriquecedoras como Lição de Casa, Música, Leitura, Perturbação do Sono, que é altamente reduzida e degradada e etc.


Ele é perguntado, se as telas causam problemas também no sistema neurológico do jovem. De acordo com Desmurget: “O cérebro não é um órgão estável suas características ‘finais’ dependem da nossa experiência. O mundo em que vivemos, os desafios que enfrentamos modificam bem o cérebro em algumas partes que se especializam, outras se perdem ou seja dependendo de como é utilizado a tela, pode ou não pode afetar o sistema neurológico de um jovem.


Os jornalistas continuam a entrevista é questionam se são todas as tela que prejudicam, ou tem alguma diferença entre elas? Segundo o neurocientista “Ninguém diz que a "revolução digital" é ruim e deve ser interrompida. Eu próprio passo boa parte do meu dia de trabalho com ferramentas digitais. E quando minha filha entrou na escola primária, comecei a ensiná-la a usar alguns softwares de escritório e a pesquisar informações na internet.


Os alunos devem aprender habilidades e ferramentas básicas de informática? Claro. Da mesma forma, pode a tecnologia digital ser uma ferramenta relevante no arsenal pedagógico dos professores? Claro, se faz parte de um projeto educacional estruturado e se o uso de um determinado software promove efetivamente a transmissão do conhecimento. Porém, quando uma tela é colocada nas mãos de uma criança ou adolescente, quase sempre prevalecem os usos recreativos mais empobrecedores. Isso inclui, em ordem de importância: televisão, que continua sendo a tela número um de todas as idades (filmes, séries, clipes, etc). e, finalmente na adolescência um frenesi de autoexposição inútil nas redes sociais.


Os jornalistas da BBC perguntam quando tempo uma criança e os jovens passam em frente a uma tela de computador, celular e qual seria o tempo recomendado para elas. O neurologista fala que: “Em média quase três horas por dia para crianças de 2 anos, cerca de cinco horas para crianças de 8 anos e mais de sete horas para adolescentes. Isso significa que antes de completar 18 anos, nossos filhos terão passado o equivalente a 30 anos letivos em frente às telas ou se preferir 16 anos, trabalhando em tempo integral!


Envolver as crianças é importante, eles precisam ser informados de que as telas danificam o cérebro, prejudicam o sono, interferem na aquisição da linguagem, enfraquecem o desempenho acadêmico, prejudicam a concentração, aumentam o risco de obesidade, etc. Alguns estudos mostram que é mais fácil para crianças e adolescentes seguirem as regras sobre telas quando sua razão de ser é explicada e discutida com eles.


A partir daí a ideia geral é simples em qualquer idade o mínimo é o melhor, além dessa regra geral diretrizes mais específicas podem ser fornecidas com base na idade da criança.

Antes dos seis anos, o ideal é não ter telas (o que não significa que de vez em quando você não possa assistir a desenhos com seus filhos), quanto mais cedo forem expostos maiores serão os impactos negativos e o risco de consumo excessivo subsequente.


A partir dos seis anos, se os conteúdos forem adaptados e o sono preservado, o tempo em frente a tela pode chegar até meia hora ou até uma hora por dia, sem uma influência negativa apreciável. Outras regras relevantes: sem telas pela manhã antes de ir para a escola, nada à noite antes de ir para a cama ou quando estiver com outras pessoas. E, acima de tudo sem telas no quarto.”


  • Foto do escritor: Gabriel Adelio
    Gabriel Adelio
  • 18 de nov. de 2020
  • 3 min de leitura

Você já se perguntou do que é feito um asteroide? Nesse texto você vai conhecer tudo sobre esse corpo celeste e como eles se formam. Asteroides são corpos celestes ou rochosos se preferir, com uma formação metálica que orbitam o sol, não são classificados como planetas devido ao tamanho. A grande maioria dos asteroides orbitam entre Marte e Júpiter, a região é conhecida como cinturão de asteroides, eles geralmente são formados por silicato, ferro e níquel, que são elementos químicos, essas informações só são possíveis graças aos estudos realizados com asteroides que já caíram na terra.

Imagem de domínio público.


Como surgiram os asteroides?


A teoria mais aceita de como surgiram os asteroides é de que eles vieram a partir da explosão que formou nosso sistema solar, mas sua massa não se fundiu a nenhum planeta.

Existem diversos tipos de asteroides, mas entre eles destacam-se três tipos:

  • Tipo C: São os asteroides que o homem mais conhece e se caracterizam pela cor escura;

  • Tipo M: São os que mais refletem a luz solar e são compostos de níquel-ferro.

  • Tipo S: São os mais claros, caracterizados pela alta luminosidade.

Atualmente o ser humano sabe da existência de cerca de 500.000 asteroides orbitando o sistema solar, e segundo a NASA cerca de 2.000 desses asteroides orbitam próximo a Terra, mas segundo a mesma pelos próximos 100 anos nenhum asteroide conhecido corre risco de colidir com a Terra. Praticamente todos os meses, inúmeros asteroides pequenos passam entre a Terra e a Lua muitas vezes ao entrar em contato com a órbita da terra pequenos pedaços desses asteroides entram em combustão e causam as famosas chuvas de meteoros, que são visualmente lindas, mas com o risco mínimo de atingir o solo, já que os pedaços se desfazem durante a entrada. O maior asteroide que colidiu com a terra foi o meteorito conhecido como “Hoba”, ele foi descoberto por volta de 1920, pelo agricultor Jacobus Hermanus Brits que o encontrou acidentalmente quando o mesmo cultivava campos em sua fazenda na região de Otjozondjupa, norte da Namíbia, na África. O meteorito Hoba tem cerca de 2,90 metros de comprimento, 2,84 metros de largura com uma profundidade que varia de 0,73 a 1,19 metros. Apesar de seu tamanho o meteorito Hoba não causou grandes estragos na terra, ao contrário do acontecimento que ficou conhecido como evento de Tunguska. Um meteorito com cerca de 50 a 100m de diâmetro atingiu a Terra em 1908 na região que dá nome ao evento na Sibéria, seu impacto foi tão grande que produziu 185 vezes mais energia que a bomba atômica que atingiu Hiroshima durante a Segunda Guerra mundial. Destruiu cerca de 80 milhões de árvores, no entanto não há registro de mortes.


Oito curiosidades sobre os asteroides:


1– Quem ‘inventou’ a denominação asteróide foi o astrônomo William Herschel em 1802, a palavra deriva do vocabulário grego aster que significa estrela.


2 – Um único asteróide pode conter uma quantidade de metais equivalente a por volta de US$20 trilhões ou mais de 70 trilhões.


3 – Segundo cálculos estatísticos, temos uma chance mil vezes maior de morrer em conseqüência da colisão de um asteróide na Terra do que ganhar na loteria.


4 – E a NASA estima que o asteróide Eros- que se encontra em uma órbita próxima à nosso planeta contém 20 bilhões de toneladas de ouro.


5 – Segundo as estimativas, o nosso planeta sofre o impacto de um asteróide do tamanho de um campo de futebol a cada 2 mil anos, mais ou menos.


6 – Após o início das missões Apollo 8,9,10,11 e 12 rumo á Lua no final dos anos 1060, as etapas de lançamento dos foguetes que foram sendo deixadas de lado durante o percurso foram entrando em órbita entre a Terra e o Sol.


O lixo espacial pode ser confundido com asteróides naturais próximos ao planeta azul. Por isso, a importância de serem catalogados os restos dos equipamentos dessas antigas missões para que não hajam surpresas


7 – Alguns asteróides que existem por aí são antigos cometas que perderam todo o gelo de sua composição e mantiveram apenas o material rochoso.


8 – Em 1993, a sonda espacial Galileu detectou asteróide Ida, residente do Cinturão de Asteróides entre Marte e Júpiter. Imagens captadas pelo telescópio identificaram que o grande asteróide, com cerca de 60 km de comprimento, tinha uma pequena lua acompanhando – o. Ela foi batizada de Dactyl e tinha apenas 1 km de comprimento.


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