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  • Foto do escritor: Mateus Calisto
    Mateus Calisto
  • 1 de abr. de 2021
  • 1 min de leitura

Novo lançamento do artista é um sucesso


Alguns dias após o Grammy, o cantor canadense Justin Bieber lançou um álbum novo chamado “Justice”, o segundo álbum depois de seu retorno em 2020. O trabalho conta com 16 músicas, bem estilo Bieber, um álbum cheio de músicas envolventes.


O projeto também conta com algumas participações, como Khalid na música “as i am” e Daniel Caesar e Giveon em “Peaches” que está atualmente no top mundial do Spotify e conta com vídeo clipe muito bem produzido com atualmente mais de 34.220.770 visualizações no youtube. Mas há outras músicas que também merecem reconhecimento como “Loved by you” e “Ghost”.



Foto: Divulgação/Capa do novo álbum

Em um post em seu Instagram, anunciando o álbum disse Justin, para compartilhar esse conteúdo, por favor, utilize o link “Em um período que há tantas coisas erradas em um planeta quebrado, nós todos buscamos por cura e justiça para a humanidade. Meu objetivo com esse álbum é criar músicas que levem conforto e que as pessoas possam se identificar e se conectar para se sentirem menos sozinhas...”.


Disse também: "Eu sei que não posso resolver a injustiça fazendo música, mas eu sei que se todos fizermos nossa parte, usando nossos talentos para o planeta e sociedade, podemos ficar mais próximos da união”.


Atualizado: 26 de mar. de 2021


1 (Foto: Edimilson Salvino/ Baixista da banda "Os Travessos")





O ano de 2020 foi desafiador. Quando um vírus tira milhões de vidas em todo o planeta, a humanidade reavalia suas prioridades a fim de garantir que o número de fatalidades seja o menor possível. Atividades comuns do cotidiano não são mais permitidas e projetos dados como certos tiveram de ser adiados ou replanejados devido às restrições da pandemia.

Em um cenário em que aglomerações representam risco à saúde pública, o setor de entretenimento musical foi um dos mais prejudicados. Sem a chance de realizar shows, cantores em todo o mundo tiveram de encontrar novas formas de trabalhar. Para nos contar sua experiência em meio a isso, o ID Universitário entrevista Edimilson Silva, baixista e integrante dos Travessos, famoso grupo de pagode que está na estrada há 25 anos.

Neste mês, completou-se um ano desde o último show ao vivo da banda e o músico revela ter se surpreendido com a dimensão da pandemia. "Foi um ano bastante difícil e de muita ansiedade, todo mundo estava esperançoso para as coisas voltarem. Para nós da música foi uma novidade, pensávamos que seria uma coisa passageira e tudo estaria resolvido", afirma.

Para ele, se manter produtivo durante a quarentena foi um desafio e isso refletiu na hora de criar canções. "A gente que trabalha com música depende muito do estado de humor. Tem gente que produz muito nessa situação [da pandemia], tem gente que rende na dor, que se inspira na dor, na dificuldade. Tem uma galera que não, que trava, o cara fica fechado, não consegue escrever, compor, estudar. Eu coloquei na minha cabeça: ‘Tá difícil, mas eu vou aproveitar o momento e vou me reciclar. Vou reciclar o meu som, estudar algumas coisas que eu deixei pra trás um pouco e aproveitar o período para ocupar a mente assim’".

Mas de desafios Os Travessos entendem bem. Edimilson relata que durante o começo de carreira o maior problema era entrar na rádio. Sem a ajuda da internet, a banda contava com os amigos que usavam fichas de orelhão para pedir que as rádios tocassem as músicas. "Era um trabalho muito louco, difícil para caramba. Hoje em dia é um pouco mais fácil, não tem tanta barreira. Se eu sou um artista ou compositor anônimo, eu posso criar meu canal no YouTube, fazer uma música, ir apresentando para os meus amigos e de repente o mundo inteiro me conhece, têm vários artistas assim hoje em dia. [Na época] para você espalhar o seu som para uma galera grande tinha que ser na raça mesmo, contar com muito talento, algum diferencial para estar no momento certo e na hora certa para as coisas poderem acontecer", comenta.


2 (Foto: Edimilson Salvino/ Baixista da banda "Os Travessos")

Entretanto, a pandemia foi uma situação sem precedentes. O profissional revela que a situação de hoje é mais complicada do que as que o grupo enfrentou quando estavam começando. A impossibilidade de se fazer shows é o principal fator para este motivo. "Antes, mesmo com as dificuldades, a gente conseguia trabalhar para fazer acontecer. Hoje [com a pandemia] a gente não consegue fazer, tem muita coisa. O show é o principal para a galera da música, estar na rua apresentando seu som é o principal ponto para fazer acontecer, são dificuldades diferentes".

Quando analisa o cenário da música atual, "voraz" é a palavra que ele escolhe para o definir. O baixista expõe que na situação de hoje as coisas acontecem muito rápido e a regra é que os artistas trabalhem apenas com singles, cada vez mais curtos, ao invés de álbuns completos. "Antigamente, você lançava um disco na praça e para você lançar outro, era um, dois anos. Hoje em dia, um sucesso com 15 dias já é velho [risos]. Deu 15 dias, ou pela gravadora ou pela pressão da internet, o cara tem que se reinventar pois se não ele fica antigo, passou, já era".

Em relação a essa tendência de se fazer músicas cada vez menores na tentativa de emplacar mais acessos nas plataformas digitais, os Travessos estão despreocupados. O artista relata que não se sentem pressionados a aderir à tal prática pois o público-alvo deles quer aproveitar o momento. "Uma música de 2:20, na hora em que você mais tá curtindo a música, ela acabou [risos]. A gente trabalha com uma minutagem razoável para ser radiofônica, de uns 3 minutos no máximo, então no nosso segmento ainda não virou uma cultura. No trap mesmo, tem artistas que faz música de um minuto e pouco, menos de dois minutos, é muito louco. A gente procura respeitar a galera que segue a gente, vamos nos adaptando, mas não é algo que a gente precisou se preocupar não".

E engana-se quem pensa que somente os integrantes do grupo sentiram o impacto da pandemia. As pessoas envolvidas nos bastidores dos projetos foram igualmente surpreendidas. "Eu chego pra tocar, mas antes, pra acontecer aquilo ali foi uma galera que teve que ralar. O cara que carrega os instrumentos, passa os cabos, o técnico de som, o cara da iluminação, o segurança. Uma grande maioria, não tinha mais o que fazer. O cara pai de família, não tínhamos o que fazer. Não tinha outro trabalho, dependia dos shows. Na medida do possível, a gente procurou fazer live para ajudar o pessoal, fomos nos ajudando. É essa galera que rala que a gente ficava mais preocupado".


3 (Foto: Edimilson Salvino/ Baixista da banda "Os Travessos")

Por fim, Edimilson conclui afirmando que o esforço e a busca por se manterem atualizados é o motivo que torna Os Travessos um sucesso. Para ele, a originalidade e paixão pelo que fazem são fatores essenciais para a longevidade do grupo. "Eu acho que isso fez o grupo ser o que é hoje. Teve um período lá no começo em que tentamos fazer o que todos estavam fazendo, mas não deu certo. Quando decidimos fazer um som diferente, que a gente acreditava que era nosso, foi que as coisas começaram a andar". E isso se mostra verdade quando analisamos os números: a banda possui quase 1 milhão e meio de seguidores nas redes sociais e continua a marcar a vida de muita gente. "Saber que mesmo depois de 25 anos a banda ainda é lembrada. O reconhecimento é o que dá orgulho", celebra.

E o futuro também reserva grandes lançamentos para o grupo. Assim que possível, a banda irá gravar um novo DVD em celebração à história do grupo. "Vai ser uma comemoração de 25 anos, vai ser importante, com todos os grandes sucessos da banda. A intenção é fazer uma produção diferente para não ser um DVD comum. Vai ser emocionante de novo. Tá todo mundo saindo de uma fase muito triste, então quando pudermos gravar desde um single só com voz e violão, ou fazer uma grande produção, vai ser histórico".




  • Foto do escritor: Marcus Sousa
    Marcus Sousa
  • 15 de mar. de 2021
  • 3 min de leitura

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Jornal ID Universitário traz uma série de matérias especiais a fim de celebrar a história de mulheres importantes, sejam elas reais ou fictícias. A cada semana, você confere aqui uma lista com grandes protagonistas da televisão, cinema e música.

Katniss Everdeen


Imagem da Internet

Nascida no distrito mais pobre de uma América do Norte apocalíptica, Katniss conhece o sofrimento de perto. Ela e sua família vivem em um país altamente explorador, que não se preocupa com seus direitos, subestima o poder de seus cidadãos, não lhes dá oportunidade de crescimento e os mata por entretenimento. Todo ano, são escolhidos um garoto e uma garota para participar dos Jogos Vorazes, evento em que 24 participantes são jogados em uma arena para lutar até que haja apenas um com vida.


Quando sua irmã mais nova é selecionada para lutar nos jogos, Katniss se voluntaria para ir em seu lugar e a partir deste momento se torna um símbolo de coragem para sua nação. Sua história nos mostra a importância de desenvolver senso crítico político desde cedo e sua trajetória é um ótimo paralelo para o cenário em que o mundo se encontra hoje. Além disso, o Tordo e sua jornada por igualdade em Panem são um marco cinematográfico já que Em Chamas, segundo filme da saga, foi o primeiro longa estrelado por uma mulher a estar no topo da bilheteria anual dos Estados Unidos em 40 anos, sucedendo O Exorcista.


Furiosa


Imagem da Internet

No mundo distópico dominado por areia e sem recursos básicos para sobrevivência de Mad Max: Estrada da Fúria, Furiosa é uma capitã de guerra de Immortan Joe, um ditador que resguarda para si a única fonte de água potável presente na Cidadela. Além disso, o sádico também escraviza mulheres para gerar filhos e conta com um exército de fanáticos dispostos a matar e morrer por ele.


Nesse cenário sem esperança, a protagonista usa sua inteligência e extrema habilidade com o volante para agir contra o tirano e tirar suas esposas de seu domínio. No longa, a heroína apresenta grande perspicácia ao lutar pelo que é certo e sua força serve como inspiração para aqueles com olhos atentos nas semelhanças do filme com a realidade.


Diana Prince


Imagem da Internet

Criada em uma ilha repleta de mulheres grandiosas nas quais se espelha, a Mulher Maravilha não poderia se tornar diferente. Após a chegada de Steve Trevor à Ilha das Amazonas, a princesa Diana se vê forçada a deixar seu lar, Themyscira, para lutar por uma humanidade que sequer conheceu. Ao lado do piloto, a Matadora de Deuses vai ao encontro de Ares, o Deus da Guerra, para liquidar o mal de uma vez por todas. Sua trajetória a leva a conhecer o amor e compaixão de perto, a ponto de sacrificar sua própria felicidade pelo bem da raça humana.


Nos cinemas, a Rainha das Amazonas vive sua melhor fase. A personagem é interpretada por Gal Gadot e seus filmes são dirigidos por Patty Jenkins, parceria que se tornou extremamente relevante para o futuro de protagonistas femininas nas telonas.


Natasha Romanoff


Imagens da internet

A Viúva Negra é uma das heroínas mais talentosas do universo da Marvel. Ela foi treinada desde a juventude para ser uma assassina letal e começa sua história como uma operária da KGB até ser contratada por Clint Barton (Gavião Arqueiro) para trabalhar na SHIELD.


Quando Loki iniciou seus planos para trazer guerra à Terra, Viúva Negra é recrutada para fazer parte dos Vingadores e faz parte da equipe desde então. Seu desejo de ter e ser parte de uma família é enorme e isso a leva a um ato de extrema bravura em Ultimato, capítulo final da Saga do Infinito.


Natasha representa as muitas faces de uma mulher que vai da luta contra seus inimigos para a ternura com seus queridos.


Wanda Maximoff


Imagem da internet


A Feiticeira Escarlate é forte desde sua infância. Após um ataque das Indústrias Stark ao seu país, Wanda e Pietro, seu irmão, perdem seus pais e precisam enfrentar as dificuldades da vida como órfãos. Os dois crescem com desejo de vingança contra Tony Stark e são recrutados por Barão Strucker para serem parte dos experimentos da Hydra, uma organização terrorista. Seu irmão adquire super velocidade e ela uma série de super poderes, tais como telecinese, manipulação mental, rajadas de energia, levitação, criação de escudos e a habilidade de alterar a realidade em si.


Os gêmeos se unem a Ultron, mas não demoram a perceber que seus planos visam o mal da humanidade, por isso mudam de lado na batalha. Esta escolha, porém, tem seu preço: Pietro. Mercúrio perde a vida no combate contra o vilão e o luto leva sua irmã a se unir aos Vingadores, tendo papel de extrema importância nos capítulos seguintes: Guerra Civil, Guerra Infinita e Ultimato.


Atualmente, a história da personagem é ainda mais detalhada na série Wandavision, que se passa após os acontecimentos de Ultimato e não deixa dúvida de que a Feiticeira é a maior heroína deste universo.



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